
A Vigilância Sanitária de Camboriú resolveu apertar o cerco nos estabelecimentos que surgem durante o Gideões 2025. Comércios temporários, barracas e até pavilhões estão passando por uma varredura nos quesitos mais básicos: higiene, documentação, armazenamento de alimentos e, principalmente, banheiros disponíveis ao público.
Alguns locais, segundo a Secretaria de Saúde, estavam funcionando sem sanitários — o que rendeu intimações com prazo certo para resolver a situação. Caso os responsáveis não regularizem, a conta vai chegar em forma de multa administrativa.
Estrutura mínima, exigência máxima
Os fiscais estão de olho especialmente nos pontos de maior aglomeração, como áreas de alimentação e venda de produtos. A meta é garantir que quem chega para acompanhar o evento não seja recebido com desorganização ou risco à saúde.
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“Estamos atuando para que a estrutura temporária do evento siga os padrões mínimos de saúde pública. A legislação existe para proteger o cidadão, e será aplicada com firmeza”, diz a coordenação da Vigilância Sanitária.
E pra quem achou que dava pra montar qualquer barraquinha e sair vendendo sem regra, fica o recado: aqui não é bagunça, não. É evento grande, com fiscalização grande também.