
Um vídeo gravado em Camboriú vem movimentando redes sociais e grupos de WhatsApp nos últimos dias. Nele, uma professora contratada em regime temporário confronta o prefeito Leonel Pavan, cobrando salários que, segundo ela, estão atrasados há dois meses. A servidora afirma representar outros colegas na mesma situação.
O registro, feito em tom de desabafo, gerou repercussão imediata e levantou dúvidas sobre a conduta da administração pública em relação aos pagamentos dos professores ACTs — admitidos em caráter temporário para garantir o início do ano letivo.
Prefeitura admite erro e promete solução
Em nota oficial, a Prefeitura de Camboriú reconheceu que houve falhas no processo de contratação e pagamento desses profissionais. O problema, segundo o comunicado, foi administrativo e não por falta de recursos.
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“Todos os profissionais receberam seus pagamentos, mas alguns tiveram desconformidades, que ocorreram por questões operacionais”, afirmou a nota.
O município garantiu que está apurando os fatos e que o Departamento de Recursos Humanos está disponível para prestar esclarecimentos e resolver os casos pendentes. Ainda conforme a nota, o objetivo foi garantir o início das aulas sem a falta de professores, mas a execução dos trâmites acabou gerando inconsistências.
Apesar da tensão registrada no vídeo, a manifestação da servidora expõe uma frustração legítima. Afinal, profissionais que prestaram serviço têm o direito de receber conforme o acordado — e a prefeitura, por sua vez, sinalizou que está empenhada em resolver a situação com urgência e transparência.
Veja o vídeo que tem circulado pelas redes sociais e grupos de WhatsApp da cidade, registrando a discussão: