O Brasil pode voltar ao Oscar com Wagner Moura e “O Agente Secreto”
Revista americana aponta Wagner Moura como forte candidato a Melhor Ator
✨ Wagner no páreo mais quente do cinema O ator Wagner Moura pode ser um dos indicados ao Oscar 2026. A projeção vem após sua atuação no longa brasileiro O Agente Secreto chamar atenção da crítica internacional e aparecer entre os favoritos às principais categorias da premiação, incluindo Melhor Ator.
📍 Cannes, Hollywood e o Brasil no mesmo mapa A expectativa em torno do filme ganhou força após o Festival de Cannes, onde Moura levou o prêmio de Melhor Ator e o diretor Kleber Mendonça Filho foi reconhecido por sua direção. A produção também levou prêmios paralelos da crítica. Com estreia no Brasil marcada para 6 de novembro, O Agente Secreto agora mira o tapete vermelho da Academia.
🎞️ Um papel, uma cidade e um país em ebulição No filme, Wagner Moura interpreta Marcelo, um professor que retorna a Recife em 1977, em plena ditadura militar, e passa a ser perseguido por agentes do regime. O clima tenso da época é reconstruído em um thriller político com cara de cinema autoral e ritmo de espionagem. A ambientação histórica e a entrega de Moura renderam aplausos de pé no festival francês.
🎬 Quem tá com Wagner nessa missão A direção é assinada por Kleber Mendonça Filho, que volta ao circuito internacional após Bacurau e Aquarius. A produção é uma parceria entre Brasil, França, Alemanha e Holanda. Além de Moura, o elenco reúne nomes do cinema nacional e europeu. A atuação de Wagner, no entanto, é quem vem puxando os holofotes.
🏆 O que isso significa pro cinema brasileiro? Caso a indicação se confirme, será um marco para o cinema brasileiro em premiações internacionais. Mesmo sem confirmação oficial, o simples fato de Moura estar entre os favoritos já reacende a discussão sobre o reconhecimento da produção nacional em grandes festivais — algo que parecia mais distante nos últimos anos.
🔮 Da tela grande à estatueta dourada? Os indicados ao Oscar só serão revelados em janeiro de 2026. Até lá, o filme precisa ser escolhido como representante brasileiro na categoria de Filme Internacional e continuar sendo lembrado em festivais e premiações menores. Mas o caminho já começou: Cannes abriu as portas, e a corrida agora é até Hollywood.