
Um ambiente de trabalho carregado por pressões incomuns, práticas questionadas e denúncias graves. É o que funcionários e ex-funcionários da Cacau Show têm relatado nos últimos dias, em matérias publicadas pelo portal Metrópoles, Terra e outros veículos nacionais. Os relatos, que também partiram de franqueados da marca, apontam uma série de situações que, segundo os denunciantes, criam um clima de medo e retaliação.
Cerimônias e cobranças
Um dos pontos mais polêmicos dos relatos é a descrição de cerimônias conduzidas pelo CEO da empresa, Alê Costa, em salas escuras, com velas, roupas brancas e cânticos. Embora a participação fosse oficialmente voluntária, depoimentos afirmam que quem optava por não comparecer era depois alvo de represálias ou exclusões internas.
Denúncias no MPT
Além disso, há registros já protocolados junto ao Ministério Público do Trabalho envolvendo acusações como assédio moral e sexual, homofobia, gordofobia e até práticas discriminatórias contra funcionárias grávidas. Franqueados também alegam perseguições comerciais após críticas à gestão da empresa, com o envio de produtos perto do vencimento e bloqueio de crédito.
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Movimento interno e reação da empresa
As denúncias têm ganhado força nas redes sociais, especialmente por meio de perfis anônimos que reúnem relatos de trabalhadores que passaram pela empresa. Em resposta oficial, a Cacau Show afirmou que não reconhece as alegações feitas nas reportagens e reforçou seu compromisso com o respeito, o diálogo e a ética em todas as relações.
É importante ressaltar que todas as informações aqui apresentadas foram colhidas a partir de veículos de imprensa que ouviram dezenas de fontes. Até o momento, as denúncias seguem em apuração pelas autoridades competentes, e a empresa tem o direito de ampla defesa.