O que está rolando em Camboriú?
Em Camboriú não se fala em outra coisa: rumores indicam que o Fort Atacadista comprou o Schmit Supermercados. Embora nenhuma assessoria tenha me confirmado a transação, quem frequenta o Schmit já vinha notando algo estranho. Prateleiras cada vez mais vazias eram justificadas por avisos de “Em balanço”, mas agora essa movimentação parece fazer mais sentido.
Enquanto isso, no lado oposto do tabuleiro, o Grupo Koch não está dando trégua. Faz apenas cinco dias que a cidade ganhou mais uma unidade do SuperKoch, um gigante com 9 mil m², 140 empregos diretos e uma promessa de mexer no mercado local. O contraste não poderia ser mais claro: Koch em plena expansão e redes menores lutando para resistir à pressão.
O impacto da chegada do SuperKoch
A nova unidade do SuperKoch, localizada no coração da cidade, foi inaugurada em 5 de dezembro e já é a sexta loja do grupo em Camboriú. A estrutura é impressionante: 350 vagas de estacionamento e uma área moderna para compras. Com isso, o Grupo Koch consolida sua presença e deixa claro que está de olho em dominar o mercado da região.
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E agora, Schmit?
Se os rumores sobre a venda ao Fort Atacadista forem confirmados, será um marco para Camboriú. A cidade testemunha a transformação do cenário varejista, e redes menores podem estar ficando sem espaço nesse jogo de gigantes.
A disputa por clientes está cada vez mais acirrada, e o Schmit, que sempre teve um apelo mais familiar, parece ter sido a primeira “vítima” dessa batalha. O tempo dirá se foi mesmo vendido ou se há outra estratégia em jogo.
O que esperar?
Com duas redes gigantes competindo no mesmo terreno, o consumidor pode ganhar em variedade e promoções, mas também fica a dúvida sobre a sobrevivência dos mercados menores, que sempre foram parte da essência da cidade.
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