“Ainda Estou Aqui” segue imbatível: filme ganha mais prêmios no Platino 2025

Após fazer história no Oscar, "Ainda Estou Aqui" conquista mais três prêmios no Platino 2025 e pode ser visto no Globoplay
Redação Café News
Foto: Mariana Maltoni/Divulgação.

O cinema brasileiro continua fazendo bonito lá fora. “Ainda Estou Aqui”, longa que já cravou seu nome na história ao levar o primeiro Oscar do Brasil, agora conquistou mais três estatuetas no , em Madri, na Espanha. Entre os prêmios, destaque para , que levou Melhor Atriz pela sua interpretação emocionante de .

Mesmo sem estar presente na cerimônia, Fernanda emocionou o público com um discurso lido pela atriz Valentina Herszage, reforçando o peso histórico e a importância da resistência democrática, tema central do filme.

Veja o trailer do filme:

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Filme premiado e obrigatório

Além de Melhor Atriz, “Ainda Estou Aqui” também levou Melhor Direção para e Melhor Filme Ibero-Americano. O longa, que já havia sido coroado com o Oscar de Melhor Filme Internacional, vem colecionando prêmios e elogios por onde passa.

E o melhor: dá para assistir agora mesmo! O filme está disponível no é só clicar aqui para ver.

Fernanda Torres interpretou Eunice Paiva no longa dirigido por Walter Salles, “Ainda Estou Aqui”. Foto: Divulgação.

Sobre “Ainda Estou Aqui”

Baseado no livro homônimo de , “Ainda Estou Aqui” conta a história de Eunice Paiva, advogada e ativista que enfrentou o regime militar brasileiro em busca de respostas sobre o desaparecimento do marido, Rubens Paiva.

A produção emociona ao relembrar a força e a luta de quem não se curvou diante da repressão, costurando passado e presente com sensibilidade e impacto.

“Através de Eunice Paiva revisitei o horror da ditadura que conheci em criança. Essa grande brasileira, advogada, democrata e defensora dos direitos humanos nos ensina, no momento presente, a resistir com alegria e civilidade, sem nos dobrarmos ao autoritarismo. Em nome da Família Paiva, de Marcelo Paiva, e de todos aqueles que defenderam a arte e a democracia, eu repito: ditadura nunca mais! Muito obrigada.”

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