Ed Rocha Jr. é promovido e assume como diretor geral da Fundação Cultural de BC

O que começou como uma gestão elogiada das feiras de rua em Balneário Camboriú ganhou agora um reconhecimento formal. Ed Rocha Jr., responsável por organizar e fortalecer as feiras ao longo de 2025, foi nomeado diretor geral da Fundação Cultural da cidade. A mudança confirma a valorização institucional de um trabalho que já era notado pelas ruas, pelo público e pelos próprios expositores.

Reconhecimento com gosto de continuidade

A movimentação pegou muitos de surpresa, especialmente após uma postagem enigmática publicada por Ed em rede social. Mas, conforme apurado pela redação do Café News, ele não saiu, foi promovido.

“O que muda é que teremos mais estrutura para as feiras livres e para a política pública da economia criativa. Em 2026, será um ano de consolidar nossas conquistas de 2025. A prefeita deu a missão de fortalecer a economia criativa em BC”, explicou.

Gestão que virou referência

As feiras não são novidade em BC, mas a atual gestão transformou sua atuação em algo mais estruturado. Em 2025, os eventos ganharam curadoria, formato padronizado e impacto crescente.

“Eu estar na Diretoria Geral só reforça que o trabalho deu certo”, afirmou Ed.

Reforço para uma política cultural ativa

A valorização pública da gestão indica que as feiras deixaram de ser apenas ações pontuais. Passaram a integrar uma política pública estável, com relevância econômica, turística e social. Ed pretende ampliar esse papel, com foco em cultura, geração de renda e ocupação dos espaços públicos.

Mais responsabilidade, mesmo foco

A nova função amplia o campo de atuação de Ed, que seguirá cuidando das feiras, mas agora com mais autonomia para integrar outras frentes da Fundação Cultural. O desafio é consolidar o que já foi feito e avançar ainda mais na valorização da economia criativa.

Reconhecimento que inspira

A nomeação de Ed Rocha Jr. representa o reconhecimento de quem tem compromisso real com a cultura. À frente das feiras, ele mostrou que é possível transformar ações culturais em política pública, com resultado, impacto e continuidade. A nova função apenas oficializa um trabalho que já vinha sendo percebido na prática, por quem vive, frequenta e constrói a cultura na cidade.