Morre Ricardo Flores, ex-sócio do Green Valley e nome forte da cena eletrônica catarinense
Empresário foi encontrado morto em seu apartamento em Balneário Camboriú após dois dias desaparecido

Ricardo Flores, conhecido por sua atuação marcante no entretenimento catarinense, foi encontrado morto nesta quarta-feira (26) em seu apartamento, em Balneário Camboriú. Ele estava desaparecido desde segunda-feira, o que preocupou familiares e amigos.
Dois dias sem notícias
Segundo relatos próximos, Ricardo havia deixado de responder mensagens e atender ligações, comportamento considerado completamente incomum. A família, então, decidiu ir até o apartamento onde ele morava e o encontrou sem vida. A causa da morte ainda não foi divulgada.
O homem por trás das pistas
Com mais de duas décadas dedicadas à cena eletrônica, Ricardo Fiuza Flores se apresentava como investidor, publicitário, empreendedor e entusiasta de arte, moda e design. Nas redes, reforçava sua ligação com a cultura e se definia como um precursor da música eletrônica no Sul do Brasil.
Do Green Valley ao Dream Valley
Ricardo foi um dos fundadores do Green Valley, club que nasceu em Camboriú e se tornou referência internacional. Também esteve à frente de projetos como Gastronic, Magic Lagoon, Sonoro, Clube Ibiza, Enjoy, Lounge Green Valley, Hábbitat Praia Brava e o Dream Valley Festival, todos com forte impacto no entretenimento catarinense.
Um legado que pulsa
Sua trajetória ajudou a moldar a vida noturna de Balneário Camboriú e região, consolidando o litoral como destino para fãs de música eletrônica. Ao longo dos anos, contribuiu para atrair milhares de turistas e consolidar a cena como uma das mais vibrantes do país.
Ainda sem respostas
Até o momento, não foram divulgadas informações oficiais sobre a causa da morte. Amigos, colegas e admiradores seguem prestando homenagens nas redes sociais, enquanto familiares aguardam os desdobramentos.
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